domingo, 22 de maio de 2016

NAJA FEITA EM PNEUS VELHOS - FATOS E CURIOSIDADES INTERESSANTES SOBRE AS NAJAS

                                                      NAJA EM PNEUS


ARTE DA GENA


ARTE DA GENA



ARTE DA GENA


ARTE DA GENA


ARTE DA GENA



Entre as cobras, as najas são as mais icônicas e intimidantes. Sua postura esguia e seu “capuz” dão um ar de elegância e respeito no mundo animal, sem contar sua picada venenosa capaz de matar um humano em questão de poucos minutos.
Por sorte, as najas não são encontradas no Brasil. Entretanto, na África, na Índia, no Oriente Médio, na Indonésia e no sudoeste asiático elas são bem comuns. 
“O nome naja se refere a muitas espécies de cobras, sendo que a maioria delas pertencem à família Elapidae (cobra). Por sua vez, essa família inclui outros tipos de serpentes, entre elas a cobra-coral, as mambas e as kraits”, explica a doutora Sara Viernum, herpetologista de Madison, Wiscosin,. Devido às confusões na hora de classificar e definir uma naja, o número de espécies dela pode variar entre 20 e cerca de 270, dependendo de como ela é analisada.

As características de uma cobra do gênero naja

O gênero naja faz parte da família Elapidae, um tipo de cobra que possui presas ocas fixadas no topo da mandíbula, na parte da frente da boca. Segundo o Zoológico de San Diego, essas criaturas não conseguem enterrar as presas em outros animais, portanto elas utilizam o objeto para injetar o veneno. Além disso, elas têm um ótimo olfato e enxergam perfeitamente no escuro.
Fora o capuz que as caracteriza, as cobras de capello (como também são conhecidas as najas) possuem pupilas circulares e escamas macias. Já as cores costumam variar entre as espécies, podendo ser vermelhas, amarelas, pretas, manchadas, listradas etc.
Os animais desse gênero geralmente são maiores do que as cobras comuns, sendo que algumas espécies chegam a até 2 metros. Segundo o Cape Snake Conservation, a Naja melanoleuca (Forest Cobra) é uma das maiores entre elas, conseguindo atingir até os 3 metros. 





Já a Naja Ashei (cobra-cuspideira de Ashe) mede 2,7 m, o que a torna a maior cobra do tipo cuspideira do mundo. Por sua vez, a menor espécie, a cobra-cuspideira de Moçambique, possui 1,2 m. A verdadeira “rainha” entre as serpentes venenosas é a cobra-real, medindo cerca de 5,5 metros.
“A aparência física mais característica e marcante das najas é o capuz”, diz Viernum. A doutora explica que a transformação ocorre quando a cobra sobressalta as costelas do pescoço, tornando a área próxima à cabeça maior e mais ampla. O efeito deixa as cobras ameaçadoras e impõe respeito nos inimigos.

Onde as cobras moram?

Em geral, as najas vivem em locais quentes e áreas tropicais; entretanto, elas também podem ser achadas em gramados, florestas e cerrados na África e na região do sudeste asiático. Em geral, elas passam a maioria do tempo embaixo de pedras e em árvores não incomodando ninguém.
A doutora Viernum informa que o comportamento mais distintivo das najas é seu modo de defesa, o que inclui o levantamento do capuz, o som sibilante e a postura ereta que adota ao levantar a porção superior do corpo. A maioria das serpentes desse gênero empina até um terço de seu tamanho total.
Além de assustar as vítimas e indicar um possível ataque, esse comportamento também auxilia na busca por comida. Algumas espécies inclusive cospem veneno pelas presas em direção aos predadores.
As fêmeas de naja botam de 20 a 40 ovos por cria, os quais são incubados durante 60 a 80 dias. Segundo o site SnakeWorld, as criaturas não são assim tão cruéis, pois permanecem ao lado dos ovos e os defendem até que choquem. Os mangustos e os javalis são os principais predadores que elas precisam enfrentar nesse período. Na verdade, os primeiros são conhecidos por serem os inimigos mortais das najas.

A sobrevivência dos mais fortes

O instituto Cobras.org explica que os mangustos possuem uma pelugem grossa que os protegem das presas das serpentes. Além disso, eles utilizam sua agilidade e rapidez para cansar o adversário e vencer a batalha.

As najas são caçadoras oportunistas e atacam sempre que uma presa desatenta aparece em sua frente. Em geral, elas comem pássaros, pequenos mamíferos, lagartos, ovos de outros bichos, carniça e até membros de sua própria espécie.
Elas costumam perseguir o alvo a distância esperando o momento oportuno para o bote. O Zoológico de San Diego informa que elas tendem a caçar ao amanhecer e ao entardecer, porém algumas delas preferem o calor do dia. Assim como as outras cobras, as najas têm um metabolismo muito baixo que permite que permaneçam sem comer durante dias ou meses.

A picada do bicho

A doutora Viernum diz que a picada da naja pode ser fatal, principalmente se não for tratada imediatamente. Felizmente, já existe antídoto para esse gênero de cobra, sendo que algumas vezes uma vida pode ser salva com o uso de aparelhos respiratórios artificiais.
“Assim como as cobras corais, as najas possuem uma neurotoxina muito potente que age no sistema nervoso. Uma picada do bicho causa problemas de visão, dificuldades para engolir, respirar e falar, fraqueza muscular, vômito, dores abdominais, necroses e anticoagulação. Um humano adulto para de respirar em apenas 30 minutos após a picada.
Algumas najas – incluindo todas as cuspideiras – têm uma citotoxina venenosa que ataca o tecido corpóreo e causa dores agudas, inchaço e possivelmente necroses (a morte das células e do tecido do corpo). Segundo o Museu Americano de História Natural, as cobras também conseguem atirar veneno diretamente nos olhos da vítima com bastante destreza, causando cegueira se não for lavado imediatamente.

A rainha das cobras



A cobra-real é um exemplo de serpente com “cobra” no nome, mas que, apesar da aparência, não faz parte das najas, sendo a única pertencente ao gênero Ophiophagus hannah. Ainda que seja a espécie venenosa mais comprida do mundo, em média elas medem de 3 a 4 metros, mas podem chegar aos 5 m.
Como a cobra-real levanta até um terço de seu corpo, uma criatura enfurecida vai literalmente encarar você nos olhos. Ainda que existam venenos mais poderosos do que o seu, a real emite neurotoxina suficiente para matar até 20 pessoas – ou um elefante – com apenas uma picada. Por sorte, ela é muito tímida e costuma evitar os humanos.
Além disso, a real é a única espécie de cobra a criar ninhos para os filhos, que ela guarda com ferocidade, mesmo que não tenha sido provocada. Ela reside em árvores, terra e até mesmo na água, podendo ser encontrada em florestas tropicais, mangues e pastagens da China e no sudeste asiático.
De acordo com o National Geographic, as cobras-reais são populares entre os encantadores de serpentes. Todavia, elas não ouvem o som da música, pois são surdas aos sons ambientes. Na verdade, elas são atraídas pela forma e o movimento da flauta.

FONTE(S) LIVESCIENCE  ZOOLÓGICO DE SAN DIEGO  CAPE SNAKE CONSERVATION  SNAKEWORLD COBRAS.ORG  MUSEU AMERICANO DE HISTÓRIA NATURAL

DUBAI MALL O MAIOR SHOPPING DE LUXO DO MUNDO.








Localizado no complexo Burj Khalifa (maior arranha-céu do planeta), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o Dubai Mall foi inaugurado no dia 4 de novembro de 2008 e pode ser considerado o maior shopping de luxo do mundo, já que conta com 1200 lojas, 22 salas de cinemas multiplex stadium, praça de alimentação com 160 operações fast-food, 120 restaurantes, 14 mil lugares de estacionamento, pista de patinação batizada como Dubai Ice Rink, o parque temático coberto SEGA Republic, a KidZania, uma mini cidade para as crianças brincarem, e um dos maiores aquários do mundo, que possui 33 mil animais marinhos em exposição, conhecido como Dubai Aquarium and Discovery Centre, que podem ser encontrados nos 5,9 milhões de metros quadrados de área interna do shopping.
Entre as tradicionais lojas, o Dubai Mall também conta com lojas de departamento, como a Bloomingdale´s, Marks & Spencer e a Galeries Lafayette, e ainda possui a Fashion Avenue, setor de luxo com decoração diferenciada e 440 mil metros quadrados dedicados à alta moda, com grifes renomadas como Chanel, Prada, Louis Vuitton, Dolce & Gabbana, Dior, Armani, Gucci, entre outras. Além disso, o shopping está diretamente ligado ao The Adress Dubai Mall, hotel de classe mundial.
Outro ponto bacana ligado ao Dubai Mall é a sua orla de entrada, que tem a mais espetacular fonte de água musical do mundo, conhecida como “A Fonte de Dubai”, com luzes, jatos de água e projeções de laser coreografadas com músicas temáticas.
Em 2013, o shopping, que pertence à rede Emaar e custou nada menos do que 20 bilhões de dólares, recebeu mais de 75 milhões de visitantes e foi o destino de compras e entretenimento mais visitado do mundo e, neste momento, o Dubai Mall está embarcando em uma estratégia de expansão ambiciosa, pois pretende adicionar mais 1 milhão de metros quadrados em espaço dedicado para turistas e compradores endinheirados.








sábado, 21 de maio de 2016

MIRACLE GARDEN - JARDIM MILAGROSO






Dubai é o melhor lugar do mundo para encontrar coisas extravagantes, diferentes e especiais, como o Miracle Garden (jardim milagroso, em inglês), este jardim que com certeza vai te tirar o fôlego.
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Nele estão plantados mais de 45 milhões de flores em arranjos impressionantes e criativos, que vão de passagens em forma de arco, caminhos cobertos com mini guarda-chuvas coloridos para sombra, carros antigos enfeitados de flores e outros desenhos incríveis.
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Não foi um trabalho fácil para a grande equipe de botânicos, jardineiros e ambientalistas desenvolver essa super atração que conta com várias soluções ecológicas, como um sistema de irrigação eco-friendly, que entregar a umidade de forma mais eficiente e sustentável, afinal de contas, o Miracle Garden está localizado no meio do deserto.















UM JARDIM DE VIDRO NO CÉU

A City in the Sky (Cidade no Céu) é um projeto que nasceu da imaginação do arquiteto búlgaro Tsvetan Toshkon e propõe um lugar de refúgio natural no meio de grandes cidades.




 A City in the Sky (Cidade no Céu) é um projeto que nasceu da imaginação do arquiteto búlgaro Tsvetan Toshkon, que propõe um lugar de refúgio natural no meio de grandes cidades ao redor do mundo. 

A estrutura de vidro e aço da City in the Sky tem a forma de uma Flor de Lótus, considerada em algumas culturas como o símbolo da pureza. Essa planta é capaz de crescer em águas poluídas, e mesmo assim se mantém bela e limpa, como a proposta do projeto.

“ Embora seja apresentada de forma realista, o conceito não pretende ser real em termos estruturais de engenharia ou ambiente de vida. É uma impressão artística de um refúgio tranquilo da correria da vida cotidiana”, comenta Tsvetan Toshkon.








sexta-feira, 13 de maio de 2016

A escravidão ainda existe nos dias atuais

A escravidão ainda existe nos dias atuais

Apesar de ilegal, o trabalho escravo não está extinto. Mais de 36 mil pessoas foram resgatadas dessa situação nos últimos 15 anos no Brasil


A Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, foi, sem dúvida, um passo fundamental para que o Estado brasileiro reconhecesse como ilegal o direito de propriedade de uma pessoa sobre a outra. O problema, no entanto, ainda persiste, embora se apresente de forma diferente da ocorrida até o século 19. Mostra disso são os mais de 36 mil trabalhadores resgatados em situação análoga à de escravo desde 1995, segundo dados do Ministério do Trabalho. Passados 112 anos da abolição da escravatura, as relações de trabalho no Brasil apresentam, ainda, características do período escravista. O regime de trabalho brasileiro é baseado na remuneração e no respeito aos direitos civis. Entretanto, a desigualdade socioeconômica, os limites de fiscalização e a impunidade favorecem a violação das regras jurídicas e a precarização das condições de trabalho. A escravidão mancha as relações de trabalho desde a antiguidade e se mostra atual e presente nas mais diversas economias mundiais, assim como no Brasil.

O trabalho escravo, característico de períodos colonizadores, era marcado pela captura e venda de pessoas para a realização de trabalho; o escravo era uma mercadoria, e o tráfico de pessoas, um mercado. Hoje, enquadram-se no regime de escravidão, para além da relação de compra e venda de pessoas, trabalhos exercidos sob coação, pressão, restrição de direitos e aplicação de punições, caso a atividade não seja realizada.

Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho),trabalho forçado ou compulsório é todo tipo de trabalho ou serviço exigido de uma pessoa sob a ameaça de pena e para o qual não se tenha oferecido espontaneamente. Ocorre quando o trabalho é imposto pelo Estado, ou por empreendimentos privados, ou por indivíduos que têm o poder de controlar os trabalhadores através de privações severas, como a violência física ou o abuso sexual, restringindo a liberdade das pessoas, detendo seus salários ou seus documentos, obrigando-os a ficar no trabalho ou retendo-os por meio de uma dívida fraudulenta da qual eles não podem escapar. Trabalho forçado é um crime e uma violação dos direitos humanos fundamentais.

Na atualidade brasileira, ele se apresenta de várias formas: a escravidão para trabalhos domésticos ou prostituição forçada, sobretudo, no caso de mulheres e meninas; o uso de mão-de-obra escrava no agronegócio. De acordo com dados do relatório da OIT (2005) sobre trabalho escravo, em todo mundo cerca de 12,3 milhões de pessoas são vitimas de trabalhos forçados e, dentre estas, de 40 a 50% têm menos de 18 anos.

No Brasil, assim como em outros países em desenvolvimento, tais como a China, o trabalho escravo na atualidade é reflexo de diversas carências sofridas pela população: dificuldade de acesso à educação; falta de emprego: vulnerabilidade associada a crianças e mulheres de países pobres. A escravidão atual vincula-se à pobreza, à desigualdade e à discriminação.

Nota-se que grande parte dessas pessoas são enganadas com promessas de melhores empregos e melhor renda, permitindo melhoria de vida para si e para sua família. Entretanto, quando estão envolvidas e longe de suas casas, elas se veem obrigadas a realizar os trabalhos que lhes são impostos. A dificuldade em se fiscalizar e punir os culpados por esse tipo de crime permite que a rede de escravidão esteja presente no mundo atual, gerando lucros para empregadores, agentes e traficantes.

Para que esse problema seja combatido, a OIT propõe uma aliança global contra o trabalho escravo, já que depende de todas as nações a sua erradicação. O que se propõe a todos os países é que estabeleçam formas de combate, como a implementação de leis e políticas públicas que transformem o trabalho escravo em crime e, principalmente, a punição aos infratores. Além disso, proporcionam-se às vitimas desse tipo de trabalho formas de geração de renda em suas cidades de origem, capacitação de migrantes ilegais para que eles se insiram no mercado de trabalho legalmente e também a reabilitação e a reintegração das vítimas libertadas.

Situações de abusos e descaso frente aos direitos trabalhistas aparecem em diversos espaços e setores econômicos brasileiros. Entretanto, é preciso destacar que essas situações tornam-se ainda mais graves e intensas nas relações de trabalho no campo, muitas vezes marcadas pela violência. Esses abusos são geradores de perseguições e conflitos envolvendo trabalhadores, capangas, militares, proprietários e órgãos políticos.

 O trabalho escravo, ainda presente nos dias atuais, está inserido em muitos setores econômicos. Ele é uma mancha nas relações de trabalho e vem sendo enfrentado por diversos países juntamente com a Organização Internacional do Trabalho.


Brasil

Brasília, a capital do país, está localizada sob as coordenadas 15° 46’ 48’’ S e 47° 55’ 45’’ O.  De acordo com dados da Comissão Pastoral da Terra, 25 mil pessoas, no Brasil, são submetidas a trabalhos forçados, concentrados no setor de agronegócio e na área urbana, imigrantes ilegais, principalmente latino-americanos, na produção têxtil na cidade de São Paulo. O Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (2003) apresenta uma política pública permanente de combate ao trabalho escravo. As atividades de fiscalização e apuração de denúncias são realizas por Grupos Móveis de Fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.

Revista Escola




Recortes sobre o trabalho escravo
Por ANA LUCIA FIGUEIREDO – SRTEMG 16565
Embora ações de erradicação do trabalho escravo no Brasil se intensifiquem com políticas voltadas à questão, percebemos ainda sinais de que os movimentos da sociedade brasileira precisam alicerçar essa luta com objetividade. Quer saber uma realidade? Na minha opinião, a escravidão do trabalho rural ainda se faz presente na vida de milhares de brasileiros. 
Já existe uma iniciativa do governo, OIT e instituições que se unem para fortalecer o combate ao trabalho escravo no Brasil. O Ministério Público do Trabalho, O Ministério Público Federal, Secretaria Especial De Direitos Humanos, Comissão Pastoral da Terra, Associação de Juizes Federais do Brasil, Associação Nacional dos Procuradores de Trabalho, Confederação da Agricultura, Conferência Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Ordem dos Advogados do Brasil, ONG REPÓRTER BRASIL, Instituto ETHOS de Empresas e Responsabilidade Social, Instituto Carvão Cidadão, Instituto Observatório Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro  são instituições e movimentos integrados pelo combate ao trabalho escravo.
A Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo - CONATRAE, hoje, é vinculado a SEDH, Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Há todo um monitoramento para a execução para se estabelecer o plano de ação de combate ao trabalho escravo.
“ESCRAVO NEM PENSAR”, foi uma campanha para animar a sociedade civil, governo e o mundo empresarial, no sentido de promoverem juntos ações contra o trabalho escravo. Muito embora seminários nacionais e estaduais de tais movimentos tenham acontecido e mobilizado muitos seguimentos, a linha de ação se mostrou pouco eficaz.
 A criação da “lista suja”  para formar as lideranças através de conscientização, foi uma atitude interessante.
Outra iniciativa que merece ressalva foi  o cadastro com os nomes de empregadores (pessoas físicas e jurídicas)   que exploram trabalhadores. Esta lista vem revelar os nomes, sendo uma metodologia para indicar  por onde caminha a repressão e escravidão.
Dentro desse planejamento de ações, grupos da sociedade civil realizaram pesquisas sobre Cadeia Produtiva do Trabalho Escravo. A constituição do Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo é um dos avanços, uma tentativa, uma saída  para trabalhar esta injustiça social.
Há todo um mapeamento acerca das empresas, que colocou na agenda dos empresários e da sociedade civil  os muitos focos de existência do trabalho escravo do Brasil.
Objetivamente, você sabe do que se trata afinal o trabalho escravo?
Cidadãos brasileiros tentam se escapar até de pistoleiros, fazem trabalhos forçados, em condições desumanas e ilegais. Não há uma justa remuneração, a saúde e alimentação vão muito mal.
Patrões não assumem as condições previstas em leis trabalhistas, exploram o funcionário e praticam  violência moral e física subjugando seus empregados.
É preciso pensar numa legislação mais eficaz em que haja punição severa com aplicação e  dos mandatos judiciais de prisão contra os acusados pelos crimes contra trabalhadores.
As mortes de trabalhadores rurais, sindicalistas, advogados e religiosos devem fazer parte do combate ao trabalho escravo denunciados pelos  movimentos sociais e Igrejas, como é o caso da Igreja Católica que através da Comissão Pastoral da Terra -CPT   vem denunciar tais arbitrariedades.
Dentro do trabalho escravo, você sabe o que é e quem é o chamado “gato”? Fique de olho aberto para não virar um.
 O gato é uma forma de atrair trabalhadores para a execução de trabalhos distantes da localidade em que o empregado é contratado. A promessa inicial é de uma justa remuneração e melhores condições de vida, no entanto, a realidade é outra.
Quando as pessoas e trabalhadores chegam aos locais determinados para trabalhar, que muitas são bem distantes das suas cidades natais, elas encontram na verdade, condições precárias, indignas, desumanas e cruéis.  Não há a menor preocupação com a legislação trabalhista, além disso, essas pessoas são obrigadas  a contrair dívidas pessoais com o gato, permanecendo presas sem direito do ir e vir, nas mãos de empresas enganosas com promessas de salários inverídicas.
Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho – OIT, 1, 3 milhões de pessoas no mundo sofrem as penas do trabalho força. E no Brasil, de acordo com a Comissão Pastoral da Terra – CPT 25 mil brasileiros se encontram nessa situação.
Por isto é hora de identificar quais as empresas que agem assim, quais os latifundiários que praticam tais ações.

A conscientização, com ações que visem reduzir a condição de escravo é uma metodologia a ser espalhada pelos seguimentos da sociedade. Não somente as grandes empresas, mas no mundo rural a prática de escravidão vem dominando o mundo do trabalhador. Estejamos atentos e nos mobilizemos para um bem maior.










Páscoa Cristã.


Páscoa Cristã.

Significado, símbolos, importância, ressurreição de Cristo, Semana Santa




Páscoa Cristã: celebrando a ressurreição de Jesus Cristo

Significado para os cristãos

Para os cristãos a Páscoa é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo, que ocorreu no terceiro dia após sua morte na cruz, de acordo com o Novo Testamento da Bíblia. Portanto, a Páscoa é um fundamento da fé cristã.

A ressurreição de Cristo é considerada pelos cristãos como uma esperança viva dada por Deus aos homens.

Importância

O domingo de Páscoa é muito importante para os cristãos. As igrejas costumam tratar a data de forma festiva e feliz, pois ela simboliza a esperança e a vida nova em Cristo.

A Semana Santa – tradição religiosa católica

Com início no Domingo de Ramos, a semana santa é aquela que antecede a Páscoa e onde ocorre a celebração da Paixão de Cristo, sua morte na cruz e a ressurreição.

Símbolos da Páscoa Cristã

- Cruz: simboliza a vitória de Jesus sobre a morte, a salvação e a ressurreição.

- Pão e vinho: na última ceia, Jesus disse que o pão era seu corpo e o vinho seu sangue. O pão e o vinho foram oferecidos aos seus discípulos. Eles representam a vida eterna.

- Cordeiro: Jesus é o cordeiro de Deus, sacrificado para salvar toda a humanidade.


Atividades: